Princípios

Mandala Semana Roseana

“(…) e aquele arremate para a festa tinha de ser de muitas mãos.”

 (p. 155 – Uma história de amor – Festa de Manuelzão – João Guimarães Rosa)

ABOIAR= cantar guiando a boiada.

ABOIO= canto do vaqueiro que busca a boiada.

A – ACOLHIMENTO:

é o ponto de partida do projeto, pois os participantes necessitam de abrigarem-se na atenção e na confiança para que haja uma troca coletiva. É a hora do ABECÊ, em que todos  têm  uma  primeira  noção  da  ideia CATAPOESIA.

B – BANDO:

é o momento do ajuntamento das pessoas para a formação do COLETIVO. A criação de uma identidade para o grupo é fundamental para o seu caminhar. O sentido de cooperação e de colaboração, de andar junto e de troca passam a ser percebidos durante todo o percurso.

O – OBSERVAÇÃO:

é o momento de “olhar” para a potência de cada um e do grupo, valorizando a diversidade de conhecimento, de experiências e das possibilidades de expressão, com a finalidade de tornar cada participante e o coletivo os protagonistas da ação.

I – IN(FORMAÇÃO):

informar para FORMAR. É o momento de preparar o coletivo para uma vida pública em comunidade saudável e produtiva com vistas à sua entrada no ensino superior e no mercado de trabalho, enriquecendo todas as suas potencialidades. Participando, os jovens aprendem habilidades para o convívio social, conhecem a sua herança cultural, exercitam a sua curiosidade e dominam os instrumentos necessários para aprender e ensinar com autonomia. Nessa etapa, escolhem-se os atores sociais envolvidos na pesquisa e na produção.

A – ALUMIAÇÃO:

é o momento de o coletivo brilhar na pesquisa, na produção e no lançamento do livro ou dos livros. A experiência ganha sentido e, pouco a pouco, a proposta se concretiza.

R– REAPLICAÇÃO:

é o momento da multiplicação e do recomeço de todo o processo a partir de uma nova ideia.

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